Fez-se luz novamente.
Agora é levantar-me e produzir.
No meu mundo tu vacilaste.
De ti tenho que agir.
Em volta gosto de olhar
Não é fácil tanta distância.
Tanto tempo sem ver o mar.
Já nem me lembro do que sentia.
#3
Publicada por
Freitas
on terça-feira, 27 de abril de 2010
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Etiquetas:
O poeta que há em mim
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#2
Tarde mas acordei.
Recomecei a traçar objectivos a curto prazo porque génio eu não sou.
Até estou bem, de alma limpa pelo menos por agora.
Ainda com meio dia pela frente eu quero aproveitar e contribuir.
Para traz já não olho.
Tenho saudades, disso eu tenho a certeza.
Mas saudades do que eras e não do que és.
Quero reencontrar esse teu antes um dia mais para depois.
Por agora estás bem onde estás.
Longe de mim safas-te melhor.
Recomecei a traçar objectivos a curto prazo porque génio eu não sou.
Até estou bem, de alma limpa pelo menos por agora.
Ainda com meio dia pela frente eu quero aproveitar e contribuir.
Para traz já não olho.
Tenho saudades, disso eu tenho a certeza.
Mas saudades do que eras e não do que és.
Quero reencontrar esse teu antes um dia mais para depois.
Por agora estás bem onde estás.
Longe de mim safas-te melhor.
#1
Mudas-te apesar de saber que o que mudou em ti foi eu.
E agora um vazio preenche-me enquanto normalizas.
Eu previ isto mas no entanto deixei-me habituar ao teu cuidado.
Senti a falta e aprecei as coisas sem pensar nas consequências.
Mas agora a prioridade é outra e deixarei o tempo falar.
Deixar que o tempo nos volte a encontrar, talvez.
Preciso de compor, de me questionar.
É isso que cá estamos a fazer, caso contrário que mais somos nós para alem de animais?
Somos postos numa estrada onde ambos os lados puros abismos.
Tentam integrar-me na mesma rota mas eu quero aprender a voar e saltar para um dos lados.
Será que algum dia aprendo a voar assim?
E agora um vazio preenche-me enquanto normalizas.
Eu previ isto mas no entanto deixei-me habituar ao teu cuidado.
Senti a falta e aprecei as coisas sem pensar nas consequências.
Mas agora a prioridade é outra e deixarei o tempo falar.
Deixar que o tempo nos volte a encontrar, talvez.
Preciso de compor, de me questionar.
É isso que cá estamos a fazer, caso contrário que mais somos nós para alem de animais?
Somos postos numa estrada onde ambos os lados puros abismos.
Tentam integrar-me na mesma rota mas eu quero aprender a voar e saltar para um dos lados.
Será que algum dia aprendo a voar assim?